Como o taping pode trazer conforto e segurança no pós-parto
Ao longo da gestação, o taping pode proporcionar alívio e bem-estar para a mulher de diversas formas (saiba mais aqui). A técnica também pode ser usada após o parto, de acordo com o histórico e as necessidades de cada uma.
O puerpério costuma ser uma fase desafiadora. Ao mesmo tempo em que está conhecendo seu bebê, a mulher precisa lidar com todas as mudanças físicas e hormonais pelas quais seu corpo está passando. As emoções costumam ficar confusas, e é por isso que é tão importante olhar para a mãe com o mesmo cuidado que se olha para o bebê.
Além dos incômodos e dores que podem surgir após a gestação e o parto, é comum que surjam algumas inseguranças. A adaptação muitas vezes é lenta, mas alguns métodos podem fazer a diferença.
Para as questões emocionais, a psicoterapia é muito importante, mas a simples presença de uma pessoa querida já pode trazer diversos benefícios. Para as questões físicas, as possibilidades de tratamento variam bastante. Quando a mulher se queixa de dores musculares, inchaço ou tem a sensação de que seus órgãos estão “soltos” após o parto, o uso do taping pode ser interessante.
As bandagens elásticas adesivas podem ser aplicadas pouco tempo após o nascimento do bebê, independente da via de parto. A aplicação pode ser feita em diferentes áreas do corpo, conforme as necessidades da puérpera. Além de estabilizar a musculatura, diminuindo a sensação de vazio e órgãos “soltos”, as bandagens também podem ser usadas para ativar a circulação, reduzindo o inchaço e a sensação de cansaço nas pernas. A primeira troca costuma acontecer só depois de alguns dias. Em caso de cesariana, o taping ainda pode ser usado para melhorar o processo de cicatrização.
A técnica serve, inclusive, para evitar um problema que assombra muitas mães: a diástase abdominal. Além das questões estéticas, como a flacidez e o inchaço, a diástase pode causar dor lombar, incontinência urinária, fraqueza muscular, dificuldade na digestão, alterações posturais e outros problemas.
A cinta modeladora, que era muito utilizada há alguns anos, já não é mais recomendada. Além de não fechar a diástase, ela enfraquece ainda mais os músculos e vem acompanhada de diversos riscos. A pressão excessiva exercida pela cinta sobrecarrega o assoalho pélvico, podendo causar prolapsos e outros danos à saúde.
O taping, por outro lado, otimiza a recuperação da puérpera e evita esse tipo de problema. É melhor que a aplicação aconteça logo após o nascimento do bebê, por isso a equipe da gestante deve planejar tudo com antecedência.
Os benefícios são muitos, mas a técnica só pode ser aplicada por um profissional especializado, após uma avaliação cuidadosa. Só assim as bandagens serão aplicadas com a tensão correta e nos locais necessários para obter bons resultados.
Hoje, há muitas marcas de bandagens disponíveis no Brasil. Especialmente no puerpério, quando a pele está mais sensível, é essencial usar materiais de boa qualidade. Uma ótima opção é a Kintape, marca Premium que oferece bandagens hipoalergênicas e seguras para todos os tipos de pele. Além da ótima aderência, a Kintape também é fácil de remover, evitando problemas durante as trocas.
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